segunda-feira, 24 de junho de 2013

Robô Gladiador - Relatório

Parte 1:

(a) Descreva a função de cada elemento do grupo (ordem numérica);
Beatriz: Construção da parte elétrica, elaboração do relatório e ajuda na parte mecânica do robô.
Heloa: Ajudou na construção da parte mecânica do robô.
Isabella: Responsável pela construção da parte mecânica do robô.
Leonardo: Elaboração do relatório.

(b) Descrever (com fotos ou vídeo) a construção do robô;

Construímos nosso robô gladiador com base no tutorial do Fernando Bettoni.

(d) Tabelar testes realizados com o robô, descrevendo a eficiência do mesmo.
Testes
Resultado
Andando com o robô para trás
        Conseguimos andar com o nosso robô pra trás, com rapidez. 10 segundos.
Andando com o robô para a direita
Depois de várias tentativas e treinos conseguimos movimentar nosso carrinho pra direita. 30 segundos.
Tentando estourar a bexiga que estava presa num pedaço de madeira
Resultado foi ótimo, pois em pouco tempo conseguimos chegar até a bexiga e estoura-la. 7 minutos
Andando com um carrinho em uma arena construída pelo grupo
Depois de sair com o robô pra fora da arena muitas vezes conseguimos pegar o jeito com muito treino e paciência.


Parte 2:

(a) Citar 5 conceitos físicos e indicar a utilização do mesmo no trabalho;
1.       2ª lei de Newton à Aplica-se força no robô gladiador quando fazemos que ele saia da inércia, quando o carrinho anda, ou quando fazemos com que ele pare, voltando a inércia.
2.       Atrito à Quando as rodas do robô, no caso os CD’s, entram em contato com o chão, há atrito.
3.       Velocidade à A distância que o robô percorre em relação ao tempo que ele leva para percorrer tal distância.
4.       Carga Elétrica à Os polos negativos e positivos da pilha.
5.       Aceleração à Ocorre quando o robô se movimenta em qualquer sentido.

(b) Faça uma pesquisa sobre robôs (início, inventor, aplicações, onde se utiliza, etc).
O conceito de robô data dos inícios da história, quando os mitos faziam referência a mecanismos que ganhavam vida.
Começando na civilização grega, os primeiros modelos de robô que encontramos eram figuras com aparência humana e/ou animal, que usavam sistemas de pesos e bombas pneumáticas.
As civilizações daquele tempo não tinham nenhuma necessidade prática ou económica, nem nenhum sistema complexo de produtividade que exigisse a existência deste tipo de aparelhos.
Cientistas árabes acrescentaram um importante e novo conceito à ideia tradicional de robôs, concentrando as suas pesquisas no objetivo de atribuir funções aos robôs que fossem ao encontro das necessidades humanas. A fusão da ideia de robôs e a sua possível utilização prática marcou o início de uma nova era.
Leonardo Da Vinci abriu caminho a uma maior aproximação ao complexo mundo dos robôs. Da Vinci desenvolveu uma extensiva investigação no domínio da anatomia humana que permitiu o alargamento de conhecimentos para a criação de articulações mecânicas. Como resultado deste estudo desenvolvido, surgiram diversos exemplares de bonecos que moviam as mãos, os olhos e as pernas, e que conseguiam realizar ações simples como escrever ou tocar alguns instrumentos.
O desenvolvimento inicial dos robôs baseou-se no esforço de automatizar as operações industriais, o qual começou no século XVIII, na indústria têxtil, com o aparecimento dos primeiros teares mecânicos. Com o contínuo progresso da revolução industrial, as fábricas procuraram equipar-se com máquinas capazes de realizar e reproduzir, automaticamente, determinadas tarefas.
Em 1738, foi criado o primeiro robô funcional por Jacques de Vaucanson, que fez um androide que tocava flauta, assim como um pato mecânico que comia e defecava.
Em 1898, foi exibido, no Madison Square Garden, o barco teleoperado inventado por Nikola Tesla, e que segundo as definições modernas, muitos consideram ser o primeiro robô.
Em 1922, a palavra robô foi utilizada pela primeira vez numa peça de teatro criada pelo checoslovaco Karel Capek mas quem a inventou foi o seu irmão Josef Capek, sendo que a sua origem vem da palavra checa robota que significa “trabalho forçado”.
Nos anos 30, a então denominada Westinghouse Electric Corporation fez um robô humanoide conhecido como Elektro e que foi exibido no World's Fair de 1939 e 1940.
O termo robótica refere-se ao estudo e à utilização de robôs, e foi pela primeira vez enunciado pelo cientista e escritor Isaac Asimov, em 1942, numa pequena história intitulada "Runaround". Asimov também publicou uma compilação de pequenas histórias, em 1950, intitulada "I Robot". Este autor propôs a existência de três leis aplicáveis à robótica, às quais acrescentou, mais tarde, a lei zero.
As leis propostas são:
1ª Lei: Um robô não pode ferir um ser humano ou, por omissão, permitir que um ser humano sofra algum mal.

2ª Lei: Um robô deve obedecer as ordens que lhe sejam dadas por seres humanos, exceto nos casos em que tais ordens contrariem a Primeira Lei.
3ª Lei: Um robô deve proteger sua própria existência desde que tal proteção não entre em conflito com a Primeira e Segunda Leis.
Lei Zero: Um robô não pode fazer mal à humanidade e nem, por inação, permitir que ela sofra algum mal.
O desenvolvimento inicial dos robôs baseou-se no esforço de automatizar as operações industriais. Este esforço começou no século XVIII, na indústria têxtil, com o aparecimento dos primeiros teares mecânicos. Com o contínuo progresso da revolução industrial, as fábricas procuraram equipar-se com máquinas capazes de realizar e reproduzir, automaticamente, determinadas tarefas. No entanto, a criação de verdadeiros robôs não foi possível até à invenção do computador em 1940, e dos sucessivos aperfeiçoamentos das partes que o constituem, nomeadamente, em relação à dimensão.
Em 1948, Grey Walter, da Universidade de Bristol, criou o primeiro robô autônomo eletrônico.
O primeiro robô industrial foi o Unimates, desenvolvido por George Devol e Joe Engleberger, no final da década de 50, início da década de 60.
Atualmente, robots como o Shakey continuam a ser utilizados, particularmente com intuitos de pesquisa, mas, no futuro, estes computadores podem vir a ser utilizados como veículos de reconversão ambiental.

Referência:
http://nabalsa.blogspot.com.br/2010/06/historia-da-robotica.html

c) Faça uma tabela de problemas e soluções que ocorreram no desenvolvimento do robô gladiador.
Problemas

Soluções
A caixinha de pilhas não funcionava

Compramos outra caixinha de pilhas
Parte elétrica não funcionava

Tivemos que refazer novamente até conseguir

d) Faça uma descrição elétrica do robô gladiador (Tensão Elétrica utilizada, Especificações do Motor e outras).
Nosso grupo construiu a parte elétrica com base no tutorial do Fernando Bettoni .

(e) Conclua o Trabalho.
O Robô Gladiador está funcionando corretamente, tendo um belo desempenho na movimentação e uma velocidade consideravelmente boa, algo que não esperávamos. Deu trabalho principalmente na parte elétrica, aonde nos confundimos bastante e tivemos que correr atrás de amigos e parentes que tiraram algumas de nossas dúvidas, quando não conseguíamos falar com o professor. Em uma visão geral, cremos que conseguimos cumprir com os objetivos.




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